sexta-feira, 23 de março de 2012

CONVITE...

Olá, pessoal!


Convite de oficina que ministrarei em Araçatuba...

Link: http://www.oficinasculturais.org.br/programacao/regionais-abril-junho-2012/silvio-russo.php

Telefones para contato: (18) 3441-1488 e (18) 3625-5357

OFICINA DE JOGOS TEATRAIS NA ESCOLA

Coordenação: Sueli do Nascimento.

5/5 a 2/6 – sábados – 9h às 12h e 14h às 17h.

Público: professores, educadores, universitários e demais interessados a partir de 18 anos.

Inscrições: 2/4 a 4/5.

Seleção: primeiros inscritos.

20 vagas.

A oficina demonstrará a viabilidade de aplicar o fazer teatral na escola, considerando os jogos cênicos como incentivadores na formação cultural e no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Versos...


Lá vão as formigas... frenéticas a caminhar...
Num sentido único, decididas.
Não esperam compaixão, apenas cumprem sua sina.

Era uma vez...


Era uma vez uma garotinha chamada Tippi, nascida em NAIROBI, ÁFRICA, em 1990.

CRESCEU NA SELVA COM SEUS PAIS,
QUE SÃO FOTÓGRAFOS FRANCESES DA VIDA SELVAGEM.

ELES DOCUMENTARAM A VIDA DE SUA FILHA COM OS ANIMAIS.





This French girl, Tippi, was born in Nairobi, Africa in 1990.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Era uma vez...


CONTOS E LENDAS DA MITOLOGIA GREGA

O ÚLTIMO COMBATE




Na terra, a luta não havia terminado. Para se tornar definitivamente o soberano dos deuses e dos homens, Zeus ainda precisava combater um temível demônio, Tífon, que era o filho mais moço de Gaia.
Quando esse ser monstruoso se aproximava, todo mundo fugia, e os próprios deuses receavam enfrentá-lo. Sua força inesgotável, sua estatura descomunal e sua feiúra superavam as de todos os outros filhos de Gaia. Na extremidade de seus braços imensos, agitavam-se cabeças de dragão com língua preta. Cada uma delas soltava centelhas de fogo pelos olhos e gritos de animal selvagem.
Zeus as ouviu gemer, berrar e rugir uma após a outra. Preparou-se para a luta e empunhou suas armas. O choque foi terrível: a terra tremeu, o céu ficou em brasa, e o mar se ergueu num vagalhão fervente. Dentre os dentes dos dragões jorravam chamas que os relâmpagos de Zeus desviavam. De repente, juntando todas as suas forças, Zeus lançou um dardo1 poderoso, feito de seu raio, que inflamou de uma só vez as múltiplas cabeças de dragão. O monstro se consumiu num fogaréu gigantesco, queimando toda a vegetação em torno. Então, finalmente vitorioso, o senhor supremo do trovão o precipitou no fundo do Tártaro. Agora Zeus podia reinar. Voltou à sua morada no cume do monte Olimpo. Encoberto por nuvens espessas, o palácio do soberano dos céus ali se erguia, majestoso. Os deuses costumavam se encontrar no salão de mármore para alegres banquetes, em que se deleitavam com néctar e ambrosia. Eles gostavam das festas, e volta e meia suas risadas e cantos ressoavam no Olimpo. Sentado num trono de ouro e marfim, Zeus dominava os deuses e o mundo embaixo. Com seu raio, podia agitar o céu e, com um meneio da cabeça, sacudir a terra. Todos temiam seu poder, mas respeitavam sua justiça.
Essa vitória assinalou o início de uma nova era, em que nasceram os Mortais.2
Os da época de Crono eram diferentes.



1 Espécie de lança, que se atira com a mão ou com a ajuda de uma arma.


2 Os homens são chamados desse modo em oposição aos deuses, que são imortais.

LIBRAS

Canções para a alma...

Versos...


Há música em sua voz...

Partituras...


Entre os céus e reflexões...